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Notícias Brasília (24/01/2022) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Confesso que já fiz isso mais de uma vez. É quase um instinto gritar com seu filho para chamar sua atenção.
Eu sei que estou prestes a gritar quando meus ombros ficam tensos, minha mandíbula aperta e minha respiração começa a se mover em um ritmo rápido.
Descobri que, se parar por um momento e respirar algumas vezes, vou lidar com a situação de uma maneira mais positiva. Eu chamo isso de Pausa Pacífica dos Pais.
Quando chegar uma situação que o deixou chateado, siga estas etapas.
Lembre-se de que estamos constantemente ensinando nossos filhos. Uma maneira de aprenderem é nos observando como pais. Se escolhermos reagir de forma calma, eles escolherão reagir de forma positiva quando estiverem em situações de seu contexto social.
Boa sorte com sua próxima chance de praticar a Pausa Pacífica dos Pais.read these words is quite different.
Acordar, tomar café, levar o filho para a escola, ir trabalhar, buscar o filho na escola, passar no supermercado, auxiliar o filho no dever de casa, jantar, dormir e, no dia seguinte, recomeçar as mesmas atividades. Essa era a rotina que acontecia na casa de muitos brasileiros. Acontecia, até aparecer um vírus danado e virar tudo de pernas para o ar.
A rotina de trabalho e da escola mudou, teve de ser repensada. De repente, nos vimos em casa, com nossos filhos, precisando acompanhar mais de perto do que nunca a jornada escolar deles. Isso em paralelo com atividades da casa e do trabalho, muitas vezes. Com isso, novas palavras se somaram ao nosso vocabulário: home office, homeschoolling, nome de plataformas digitais, educação remota…
Escolas e professores precisaram se reinventar e aprender, de repente, a produzir aulas remotas e a usar a tecnologia. Nós, em casa, tivemos que, de repente, sentar ao lado das crianças compartilhando o computador ou o celular – e o tempo!
E durante a aula ministrada por canais especiais da televisão, por plataformas diversas ou ainda após esses encontros com os professores, tivemos que relembrar conteúdos para ajudar nossos filhos nas variadas áreas: Ciências Naturais, Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Inglês… E ensinar! Ou tentar ensinar.
Com isso, coisas boas aconteceram: nos aproximamos da escola, dos professores e dos nossos filhos. Criamos afetos e parcerias preciosas. Mas também, alguns pontos nos levam a reflexões: como ensinar sem termos estudado para isso? É possível ensinar sem encontros presenciais? Nós, enquanto família, temos sido parceiros da escola dos nossos filhos? O que é educação? Todos têm o mesmo acesso ao conhecimento?
Neste momento de pandemia, os conteúdos curriculares são os mais relevantes? Cozinhar juntos, arrumar a casa em parceria, cantar músicas, ver filmes, ler histórias, conversar com amigos e familiares utilizando a tecnologia, descansar, conviver… Isso não são aprendizagens importantes?
Certamente, nossos filhos – e nós também – levarão lembranças deste tempo de quarentena. Que sejam boas! Que sejam intensas! Certamente, precisamos repensar nossa relação com o tempo, conosco, com o outro, com o meio, com a escola. E, diante de tantas reflexões e pensamentos, preparamos algumas dicas para que, em casa, a rotina de estudos possa ser um momento de interação afetiva entre pais, filhos e escola.
Mesmo não sendo fácil, foi a única opção nos dada até agora para que nossos filhos continuassem a estudar. E mesmo sem preparo pedagógico, nos vimos diante deste novo desafio: ajudar nossos filhos a acompanhar aulas on-line. E quantos de nós, adultos e pais, nunca sequer assistimos a uma aula neste modelo, não é?
O objetivo destas dicas é apontar possíveis caminhos para tornar a rotina em casa mais tranquila, alinhando trabalho, estudo e tarefas domésticas:
Há ainda pais que precisam sair de casa para ir presencialmente ao trabalho. Provavelmente, os filhos ficarão em casa. Assim mesmo, é preciso estabelecer uma rotina e acompanhá-los quando retornarem.
Enfim, sem dúvida, esse tempo ficará cravado na memória: tempo de repensar o ritmo, de recriar afetos, pensar novos caminhos para a educação.
* Deisilly de Quadros é coordenadora da Área de Linguagens e Sociedade e Gisele do Rocio Cordeiro é coordenadora da Área de Educação da Escola Superior de Educação da Uninter.
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